
Sobre a partida de futebol, teço minhas considerações:
Prestando atenção nos movimentos, mais parece uma dança de coreografia mal feita, soa engraçado. A bola rola ditando o ritmo. E é um tal de um que sobe, um que desce, um que gira, um que corre... é mesmo quase um balé!
Improvisado, mal ensaiado, de pernas tortas, mas até que é divertido de ver.
E quando sai o gol? Ah, aí sim ele fica bonito! Dentro do campo, os bailarinos comemorando o sucesso de sua coreografia. Do lado de fora, a platéia, vibrante, emocionada com o espetáculo. E dá-se e êxtase, que pouco demora. Logo uma nova dança começa, partindo do centro do palco. E mais uma vez ela, a protagonista redonda, atrái a atenção do público. Todos os olhares se voltam para ela, que vai e vem, fasceira, rebolando... De repente, o que a fez parar?
Um apito! Um sinal!
Clima de tansão no palco. A platéia, cúmplice, silencia. Os bailarinos se olham preocupados e dão as mãos, como numa corrente. Distância, silêncio, um respiro profundo, e de novo ela vai. Agora em direção ao seu tão desejado destino, até parar nas mãos do último bailarino, que culmina no coro ensaiado dos espectadores: "Uh!".
E mais dança, mais balanço, mais ritmo. E quanto mais o tempo passa, mais o balé vai se acertando, com movimentos precisos!
E a cada passo a dança fica mais bonita, com pernas engraçadas que vão e quase se encontram, desviam na hora certa e seguem... e seguem... e conduzem a Grande Dama ao seu castelo branco de metal.
Até que novamente, aquele sinal! E todos saem do palco. A platéia já de pé, deixa a arena.
É o fim do espetáculo.
Prestando atenção nos movimentos, mais parece uma dança de coreografia mal feita, soa engraçado. A bola rola ditando o ritmo. E é um tal de um que sobe, um que desce, um que gira, um que corre... é mesmo quase um balé!
Improvisado, mal ensaiado, de pernas tortas, mas até que é divertido de ver.
E quando sai o gol? Ah, aí sim ele fica bonito! Dentro do campo, os bailarinos comemorando o sucesso de sua coreografia. Do lado de fora, a platéia, vibrante, emocionada com o espetáculo. E dá-se e êxtase, que pouco demora. Logo uma nova dança começa, partindo do centro do palco. E mais uma vez ela, a protagonista redonda, atrái a atenção do público. Todos os olhares se voltam para ela, que vai e vem, fasceira, rebolando... De repente, o que a fez parar?
Um apito! Um sinal!
Clima de tansão no palco. A platéia, cúmplice, silencia. Os bailarinos se olham preocupados e dão as mãos, como numa corrente. Distância, silêncio, um respiro profundo, e de novo ela vai. Agora em direção ao seu tão desejado destino, até parar nas mãos do último bailarino, que culmina no coro ensaiado dos espectadores: "Uh!".
E mais dança, mais balanço, mais ritmo. E quanto mais o tempo passa, mais o balé vai se acertando, com movimentos precisos!
E a cada passo a dança fica mais bonita, com pernas engraçadas que vão e quase se encontram, desviam na hora certa e seguem... e seguem... e conduzem a Grande Dama ao seu castelo branco de metal.
Até que novamente, aquele sinal! E todos saem do palco. A platéia já de pé, deixa a arena.
É o fim do espetáculo.
Um comentário:
Fico muito feliz q vc tenha gostado do que eu escrevo=)
Muito legal seu blog tbm...
E muito gosto me daria se vc passasse a me acompanhar...tow te passando o link da comunidade do meu blog..prq lah eu sempre aviso a galera qnd tem alguma novidade e talz..se interessar o endereço eh:
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Muito sucesso
&
Beijos
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