Ah, o amor!
Esse sentimento que inspira os corações humanos, transforma homens em anjos e quebra as suas asas, levando-os ao inferno e novamente ao paraíso.
Ah, o amor, furacão que acalma, abranda e, lento, se torna infinito.
Ah, o amor!
Por um momento me vi ali nas Cantigas de Amor, um trovador às avessas:
admirando um amor que era mais meu do que do outro. Me vi ali, cultivando o que eu, e só eu, conhecia e o que jamais alguém entenderia.
Um amor meu, que é dele também.
É meu, mas é para ele.
É dele, e mais ainda, é meu.
Não é nosso, é meu e dele.
De repente sou um vassalo e enlouqueço de amor!
Me alegra ser capaz de sentimento tão sublime. Me amedronta a possibilidade de um dia vê-lo acabar.
Não mate o meu amor, não me dê amor em troca.
Não me mostre quem és e o que queres,
Apenas me deixe mergulhar no infinito dos teus olhos.
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
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4 comentários:
minha nossa!
parece que eu sou uma "tarada de olhos!!"
eita q tem nega q ta apaixonada!!
ta parecendo aquilo... ahh,o veraooo
hauahaaua
brincando lesaa
gostei mtt viuu? mas com todo o respeito,gostei ate a parte do "meu e dele"
:P
esse talento nato pa colocar tudo na escrita.. como eu queria ser assim!
de uma frase,saiu bela poesiaa!
:)
bjummm
bela porcaria!
manu disse que ficou melosinho...
odiei a partir desse momento!
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